Minha sombra se espalha sobre o vermelho.
O som da usina e dos vapores refletem as luzes que cobrem meus olhos
O silêncio toma conta de mim e descubro que preciso dele.
Esse é o preço que prometi que ia pagar...
E estou pagando!
Em carne e osso ele é amarelo.
Esse nó no estômago não tem me deixado...
Nem por um só segundo.
Esse fogo ainda vai me consumir, mas hoje eu sinto frio!
Eu engravido das coisas que vejo, dos pensamentos que tenho e estímulos que recebo.
Ainda falo comigo mesma em preto e branco.
Tento lutar contra as cores, mas descubro que escrevo pra elas.
(Acho que preciso de mais um cigarro!)
Não é pra ser entendido, é uma troca justa!
O ÚLTIMO A SAIR, POR FAVOR, APAGUE A LUZ!!!