Ela é minha diva, meu divã;
nela me recosto, reviro,
entre os braços, que me
guardam.
Meu estado mais benevolente,
ela vem do Latim.
"Ella" é meu jazz...
É samba de rainha.
É Vinicius em estado de graça.
É meu tom, meu Jobim.
A moça da pele preta, do
sorriso aberto.
A risada mais gostosa e escancarada.
Qual o quê... É Chico!
É bossa, é blues...
Reverberam em mim os sons que
ela pode ter...
De todas que ela pode ser, ela
é a minha... graça.
Qual a sua?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A menina dos olhos d'gua fica muito feliz!