11 novembro 2013

Monsenhor.


Ah, meu senhor,
me acorrenta em teu coração.

Me obriga a colher fruta do pé.

Me deixa com cheiro de manga e frescor de hortelã.

Me faz ruborizar,
vermelha carmim.

E que tão viciada eu fique, pois, ao me libertar
eu não queira saber de fugir.

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A menina dos olhos d'gua fica muito feliz!