18 abril 2014

O meu adeus à Gabriel García Márquez.

Nem cem anos de solidão, nem toda cólera do amor, nem a memória das minhas putas que hoje também estão tristes, saberiam como contar um conto da crônica de uma morte anunciada...
Hoje só me sobram o amor e outros demônios nessa revoada tão bonita e sim, com lágrimas nos olhos.
O adeus breve que hoje bate a minha porta fica imortal nas minhas lembranças.
Que novas linhas sejam traçadas onde quer que você esteja. E eu fico aqui, ansiosa pra chegar o dia em que as lerei!
Obrigada por "haver" Gabriel García Márquez!

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A menina dos olhos d'gua fica muito feliz!